Graça e Paz à todos. Me chamo Rafael Honório, casado e moro na Vila Cristina desde 2014 e sou paroquiano desde 2015, antes estava como ministro da Eucaristia servindo na Paróquia de Santa Teresinha, onde por ocasião de nascimento do meu primeiro filho, pedi a transferência para cá. Estava casado a 2 anos, com criança pequena e minha esposa saiu do emprego para se dedicar ao nosso filho, nisso as dívidas iam se acumulando, e nossa vida espiritual também ia se esmorecendo, e eu pagava o dízimo regularmente, deixava pra pagar no final do mês quando e se sobrava algum dinheiro… Então no início de 2016, ficamos grávidos do nosso segundo filho, a preocupação aumentou, tivemos que vender o carro e a situação se apertava a cada dia. Foi então que durante uma missa, na hora do ofertório, entreguei toda minha situação pra Deus, tinha alguns trocados na carteira, como
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Graça e Paz à todos.
Me chamo Rafael Honório, casado e moro na Vila Cristina desde 2014 e sou paroquiano desde
2015, antes estava como ministro da Eucaristia servindo na Paróquia de Santa Teresinha, onde
por ocasião de nascimento do meu primeiro filho, pedi a transferência para cá.
Estava casado a 2 anos, com criança pequena e minha esposa saiu do emprego para se dedicar
ao nosso filho, nisso as dívidas iam se acumulando, e nossa vida espiritual também ia se
esmorecendo, e eu pagava o dízimo regularmente, deixava pra pagar no final do mês quando e
se sobrava algum dinheiro…
Então no início de 2016, ficamos grávidos do nosso segundo filho, a preocupação aumentou,
tivemos que vender o carro e a situação se apertava a cada dia.
Foi então que durante uma missa, na hora do ofertório, entreguei toda minha situação pra
Deus, tinha alguns trocados na carteira, como um gesto de fé, dei todo dinheiro que tinha na
carteira, era pouco, mas era tudo que eu tinha… Então junto com minha esposa, a partir
daquele dia, nos comprometemos a separar o dízimo assim que recebêssemos o salário, e
começamos a pedir a Deus para nos ajudar a nos organizar financeiramente e nos avivar
espiritualmente.
E assim, Deus foi nos guiando nos orientando e cuidando para que nada nos faltasse.
Hum ano depois do nosso segundo filho nascer, minha esposa consegue um emprego, as
contas tinhas parado de aumentar, Deus havia nós providenciado um carro por um preço que
podia pagar, que ajudou pois com minha esposa trabalhando tivemos que colocar as crianças
na creche, que não ficava próximo a nossa casa.
Assim, Deus, nos ajudou a ser fiel ao compromisso do dízimo, mudou nosso coração, nos
ensinando a viver com o necessário e honrar nossas dívidas.
E quando percebemos, já não tínhamos mais dívidas, e com a graça de Deus, por algumas
vezes, conseguimos ajudar financeiramente alguns familiares que passavam por dificuldades.
Foi então que, neste ano, Deus nos presenteou com mais um filho! Dessa vez, estávamos em
paz, quando o “mundo” enxerga que ter mais um filho é como ter mais despesa, Deus nos
mostra que Ele nunca desampara os seus. Na semana que nosso terceiro filho nasceu, no meio
da Pandemia, Jesus abriu uma nova porta de emprego pra mim com condições mais que
suficientes para sustentar minha família!
Da minha parte, desde aquela missa onde ofereci meu tudo pra Deus, jamais deixei de dar o
dízimo, e espiritualmente, luto para sempre me manter em estado do graça, permitindo que a
Vontade de Deus, sempre prevaleça na minha vida.
Com isso concluo que, cada bem material que adquiri através do dízimo, não se trata de
barganha com Deus ou teologia da prosperidade, mas sim de ter fé em Deus, pois quando
olhava pra dispensa vazia, confiava em Deus e nada me faltava (Sl 23) e também aprendi a me
desapegar das coisas materiais, e viver com o suficiente e com necessário.
Pra mim, dízimo não é “conta”, não é “o que sobrar”, não é esmola. Dízimo é compromisso, é
renúncia, é gratidão.
Toda honra, toda Glória a Deus.
Graça e Paz à todos.
Novembro, 2020
Me chamo Rafael Honório, casado e moro na Vila Cristina desde 2014 e sou paroquiano desde
2015, antes estava como ministro da Eucaristia servindo na Paróquia de Santa Teresinha, onde
por ocasião de nascimento do meu primeiro filho, pedi a transferência para cá.
Estava casado a 2 anos, com criança pequena e minha esposa saiu do emprego para se dedicar
ao nosso filho, nisso as dívidas iam se acumulando, e nossa vida espiritual também ia se
esmorecendo, e eu pagava o dízimo regularmente, deixava pra pagar no final do mês quando e
se sobrava algum dinheiro…
Então no início de 2016, ficamos grávidos do nosso segundo filho, a preocupação aumentou,
tivemos que vender o carro e a situação se apertava a cada dia.
Foi então que durante uma missa, na hora do ofertório, entreguei toda minha situação pra
Deus, tinha alguns trocados na carteira, como um gesto de fé, dei todo dinheiro que tinha na
carteira, era pouco, mas era tudo que eu tinha… Então junto com minha esposa, a partir
daquele dia, nos comprometemos a separar o dízimo assim que recebêssemos o salário, e
começamos a pedir a Deus para nos ajudar a nos organizar financeiramente e nos avivar
espiritualmente.
E assim, Deus foi nos guiando nos orientando e cuidando para que nada nos faltasse.
Hum ano depois do nosso segundo filho nascer, minha esposa consegue um emprego, as
contas tinhas parado de aumentar, Deus havia nós providenciado um carro por um preço que
podia pagar, que ajudou pois com minha esposa trabalhando tivemos que colocar as crianças
na creche, que não ficava próximo a nossa casa.
Assim, Deus, nos ajudou a ser fiel ao compromisso do dízimo, mudou nosso coração, nos
ensinando a viver com o necessário e honrar nossas dívidas.
E quando percebemos, já não tínhamos mais dívidas, e com a graça de Deus, por algumas
vezes, conseguimos ajudar financeiramente alguns familiares que passavam por dificuldades.
Foi então que, neste ano, Deus nos presenteou com mais um filho! Dessa vez, estávamos em
paz, quando o “mundo” enxerga que ter mais um filho é como ter mais despesa, Deus nos
mostra que Ele nunca desampara os seus. Na semana que nosso terceiro filho nasceu, no meio
da Pandemia, Jesus abriu uma nova porta de emprego pra mim com condições mais que
suficientes para sustentar minha família!
Da minha parte, desde aquela missa onde ofereci meu tudo pra Deus, jamais deixei de dar o
dízimo, e espiritualmente, luto para sempre me manter em estado do graça, permitindo que a
Vontade de Deus, sempre prevaleça na minha vida.
Com isso concluo que, cada bem material que adquiri através do dízimo, não se trata de
barganha com Deus ou teologia da prosperidade, mas sim de ter fé em Deus, pois quando
olhava pra dispensa vazia, confiava em Deus e nada me faltava (Sl 23) e também aprendi a me
desapegar das coisas materiais, e viver com o suficiente e com necessário.
Pra mim, dízimo não é “conta”, não é “o que sobrar”, não é esmola. Dízimo é compromisso, é
renúncia, é gratidão.
Toda honra, toda Glória a Deus.
Graça e Paz à todos.
Novembro, 2020
Rafael Honório
Paroquiano de Sant'Ana
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